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Felícia White Gluz

Quando eu me permiti isso foi a melhor época da minha vida

"A imagem que eu tinha inicialmente de drag, principalmente pela criação evangélica, era de repudio. Eu não me dava oportunidade de conhecer as coisas da cultura LGBT por que eu não podia ser gay. Mas meu namorado, quando começou a fazer drag, foi desconstruindo a visão que eu tinha, mostrando drags que tinham mais a ver comigo, com uma maquiagem menos feminina, mais diferentes. Foi quando conheci artistas visuais com as quais inspiro a minha drag atualmente

Minha família é evangélica, e já tive problemas logo que eu me assumi. Eu me montava, no início, escondido da minha mãe e um dia ela achou as minhas coisas no guarda roupa e pirou. Foi só depois de explicar para ela a arte drag, o que era e desconstruir a imagem errada que ela tinha, que ela começou a aceitar e, atualmente, ela e minha tia gostam muito de ver. Mas com meu pai, até hoje, a gente evita o assunto.

A minha drag é mais artística

A arte drag atualmente é muito relativa, uma hora passa alguém te elogiando e no minuto seguinte alguém te ameaçando."

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